blog de Escritor: Edson Fernando

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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line.
É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem!

Boa Leitura, Leitores Amigos.

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Respeito aos Mais Velhos




O RESPEITO AOS MAIS VELHOS (Em Três Pontos):
° Não Tenha Medo / Tenha Fé;
° Questione se Todos (Pessoas ou Espíritos) São (Ou Não) de Deus;
° Respeite o Velho, mas oriente acerca do que entende e se faz de modo NOVO.


Ressurreição da Filha de Jairo: “(35) Falava ele ainda, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, a quem disseram: Tua filha já morreu, por que incomodas o Mestre? (36) Mas Jesus, sem acudir a tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: Não temas, crê somente” (O Evangelho de São MARCOS, Capítulo V, versículo 35 e 36).


"O respeito à idade parece basear-se no fato de a honra das pessoas jovens, embora admitida por pressuposição, ainda não foi colocada à prova; por conseguinte, consiste propriamente num crédito. Entre os mais velhos, entretanto, teve de ser provado no decorrer da vida se eles, mediante suas condutas, conseguiram manter a honra. [...] Digno de nota, todavia, é que o homem porta um certo respeito inato e, portanto, realmente instintivo, pelos cabelos brancos. As rugas,  um sinal incomparavelmente  certo da velhice, não despertam absolutamente tal respeito: nunca se fala de 'rugas veneráveis', mas sempre de cabelos brancos veneráveis" (SCHOPENHAUER, 2015, p. 67).


Olá, seja bem-vindo a este site; e, sempre, obrigado por ler / acessar /compartilhar / seguir este blog.
Este post é um texto único, com alguns pontos-chaves (pontos chaves) abordados, entre eles estão: o respeito às tradições e aquilo estabelecido como de direito das pessoas de mais idade (consuetudinariamente, chamado do conceito de “idoso”), a observação fidedigna de uma fé verdadeira e não uma fé cega ou atormentadora, as indagações precisas para se saber a origem e a destinação das pessoas, dos espíritos, das ideias, etc. [importante mencionar: sem jamais julgar, sem jamais subjugar, ou sequer ad-vulgar (que não é o advogar); ad-vulgar é se tornar vulgar igual, ou se adicionar ao vulgar, isto não é um julgar, mas tem como consequências as mesmas ondas malfazejas provindas da desunião, incompreensão e não-aceitação (ou do julgar inapropriadamente), assim, ad-vulgar é se permitir rebaixar a um nível menor (do) que o seu possuído, em virtude de conveniências ou falsos testemunhos]; e, por fim, mas não menos importante, uma adequação ao preceito de que diz que se deve respeitar os mais velhos, onde se argumenta que sim, o respeito deve ser garantido, todavia, as atualizações do mundo e as novas tecnologias (ou mesmo Leis ou circunstâncias) podem fazer com que velhos e comumente aceitos como “bons” hábitos devam ser reanalisados, isto é, que “bons e velhos hábitos” sejam revistos em virtude de comprovações evolucionárias já observadas no planeta (seja por meio científico, psicológico, espiritual, etc.).
E, no mais (quero agradecer, e), agradecemos, mais uma vez, a sua visita a esta página e seu interesse neste material, e desejamos que você tenha uma boa leitura. Vamos começar?
Quer ver? Quer falar de qual modo?
Bem simples, se eu começasse a dizer – “” É” nós que “tᔓtaí.”vixe,  véio; então, eu “vou” começar a escrever assim, ou pior ainda – retirando toda e qualquer carga estilística ou gramática “portuguesa” a-tupiniquim-zada dos meus textos – irei começar a pensar assim, isto é: pensamento simples, orações simples, carga semântica e peso conteúdo-lógico, deveras-mente, simplório; tá, se isso fosse, se fizesse isto, iria apenas pensar como os demais, que apenas repetem-se em (infelizes) loops e repeats; e que isto os basta e não queira desmanchar-lhes os imensos e ao mesmo tempo, meramente, superficiais castelos de cartas marcadas – mas, infelizmente, a muitos, isto assim basta, e mais infelizmente ainda, ai (oh! tempo dos doutos e pesquisadores, semelhantemente diferente, ao das pessoas dentro do padrão, tal como as épocas de muito e pouco, com uns no caminho já bem desenvolvido e trilhado enquanto outros ainda estão – ou se encontram – ao começo do caminho, inclusive tendo muito, mas MUITO mesmo a que trilhar) que deverão de ter de apreender sobre tudo isto; ou, se quiser mesmo saber, ou não: talvez, não, nunca, saberão nunca de nada – não enquanto assim não quiserem, e quando querem? Já que o que mais eles mesmos esperam de si e de suas visões de mundo, são eles mesmos, com as suas próprias “visões mundanas”. Há muitos outros ainda, também, com pesar, não foi dada a compreensão, justamente e porque eles assim não a quererem, (não) querem saber de nada (that’s impossible but real; um bando de inocente se achando gente que entende da vida, dos homens, das mulheres, de Deus, do além), quando de fato, eles nem sabem (nada) mais o (do) que eles mesmo têm.
O que é um parágrafo como o acima? Qual estilo? O de nenhum, ou de todos? Ou ainda, o (estilo) do meio termo, seria este?
Eu mesmo era repetitivo em meus textos (e não era meramente questão de estilo), era repetência mesma. Talvez me muito afirmava (repetia) na tentativa de eu me saber (de eu me dizer) como um autor. Autor do quê? De novela? De contos proibidos? De amor e ódio?
Eu escrevo contos, histórias, poemas, e demais textos (artigos, teses, etc.), como este que se lê (e segue).
Eu respeito os mais velhos, e sofro quando não existe muita (ou nenhuma) humanização e zelo no trato com as pessoas de mais de 60 anos de idade; apesar de que quando o homem começar a viver regularmente por mais (ou por volta de) 100 anos de idade, assim, a terceira idade deveria ser por volta dos 66 anos de idade.
Na terceira idade, se aprende o que é a vida. Claro, isto é uma mentira. Nós não vamos saber maiores detalhes sobre o que é a vida apenas quando tivermos mais idade; o que acontece é que nós apenas, quando (isto, para cada um) olhamos para cada uma de nossas vidas em particular, iremos ver muito daquilo que fomos, no que somos (atualmente) do que se, subjetivamente, se veria d’àquilo que se pretende ser quando se (ou não) seria, pois, quando se “é de idade”, o passado é maior do que o futuro, em tese. Por isto, se deve respeitar os mais velhos: eles viveram mais do que nós, merecem a nossa atenção e nossa presteza integral. O peso das idades, deveria igualmente indicar o respeito que a sociedade deve ter com quem os tiver.
Assim, no que couber a nós, enquanto jovens e adultos, devemos é zelar pelos direitos das crianças e dos idosos, de modo a facilitar que eles tenham fé e não medo. A fragilidade de muita idade (ou pouca), a inter-relação com os outros indivíduo (de outras faixas etárias) e certas inadaptações a um ou outro estilo de vida (ou de tecnologias / técnicas) fazem com que os papeis de adultos e jovens no tratamento (dispensado a idosos / crianças) seja o de conferir respeito, dignidade e esperança a pessoa integrante destes conjuntos de extremos da idade cronológica. Dando ao idoso segurança para atuar e viver no mundo atual que ele não entende muito – algumas vezes – mas que sem dúvida nenhuma ajudou a construir bastante e ainda ajuda, com suas visões e posicionamentos sobre certos aspectos do viver (diferente da desenfreada visão do “tempo real” dos jovens e alguns outros). Mas é claro, o tempo real não é o fim dos tempos, longe disso, temos muito ainda o que fazer, agora e depois. Por isso (e outros motivos), devemos ter fé.
O ter fé e não medo – dito de Jesus a Jairo – diz que a Fé nos impõe uma confiança, mas não uma certeza de lunáticos ou de ultra escandalosos, que ao dizerem suas informações (ou crenças ou preces), fazem mais espetáculo na forma do que há, na verdade, verdade no seu conteúdo. O ter fé e não medo é aguentar com bravura as nossas provas e expiações, além de suportar, humildemente, as nossas cruzes no caminho de nosso Calvário, no dia a dia, de vida-a-vida; assim, ter fé e não medo diz de confiança, certeza serena, paciência, resignação, entendimento, e compreensão do tempo e das possibilidades melhormente orientada à cada um, em cada uma de suas múltiplas existências e experiências existenciais. Segundo o que se precisa (cada um), e que podemos (ou não) dar. Lembre-se, a intenção conta, mas o desespero só faz estar a aumentar a dor.
Um país que respeita seus idosos (e por associação e contraponto de mesmo teor, mas inversamente proporcional – os seres de idade menor –, deve então igualmente respeitar às crianças ou os pequenos seres no mundo) é um país que entende que educação pode renovar as situações não apropriadas e conseguir amenizar ou sanar problemas e deficiências – isto, com novas tecnologias, ou dando “facilities” para tornar as debilidades mais apropriadamente próximas de uma perspectiva existencial mais harmoniosa e qualitativa).
Nesta instância, “não tenha medo, tenha fé” diz também que um novo dia, pode trazer a solução para aquele aparente problema in-solucionável que alguém ou mesmo você estava (ou alguém esteve) vivendo. E que assim, ainda, com o forte ajudando a proteger o fraco, existe mais campo para a esperança, a justiça e a harmonia; e que isto também é indício básico para o nosso próximo tópico que é: questione para saber se um dado princípio ou ser é da luz ou das trevas.
Como dissemos (e dizemos, ainda, que bom!) da Fé, nada mais comum que citar, apenas relembrar, dois ou três momento da vida do Mestre Jesus.
Na época Dele, o Filho do Homem, muitos questionaram se ele seria mesmo Jesus, ou melhor, se Jesus seria mesmo o filho de Deus e o Messias, o Profeta dos Profetas; e ele se limitava, muitas vezes a dizer, “assim tu o dizes”, ou então “se eu fosse quem vós dissestes que eu seria, certamente, tenderíeis por acertardes-me”; como se o Mestre Iluminado falasse: se eu fosse quem você dissera que eu seria, ou eu mesmo, certamente, você tenderia por me aceitar. Ou seja, se ele filho de Deus, como o era, por que foi então necessário sacrificá-lo a fim de que ressuscitasse ao terceiro dia e se apresentasse aos seus discípulos (pós vida) na forma de pescador, mendigo, visitante e etc.? Estes mais outros milagres foram mais necessários ao tato e visão de Tomé, o Dídimo? (Este que fez questão de pôr o dedo nas estigmas da ascendida do Mestre Jesus Transmutado) Que cruz, Jesus, se a ele foi necessário isto, e mesmo após todas as provas que ele deu de sua personalidade, ainda assim, não confiaram integralmente nele, como esperar então que simplesmente se aceite como da “parte de” Deus uma entidade ou uma manifestação mediúnica pura e simplesmente porque ela acontece? No mais, Jesus ainda disse que ele não deveria fazer coisas deveras miraculosas, exceto aquilo que coubesse da fé (e do merecimento) de cada um, porque a maioria dos homens não acredita positivamente igual nas forças e dons do Mais Alto (talvez porque os homens prefiram mais acreditar em verdades supostamente “demoníacas” mas não celestiais – paradoxos das culturas humanas milenares), todavia, que, em contraparte Jesus disse que daria a nós, humanos, o espírito da verdade, o Consolador, que muitos entendem isto como as comunicações e manifestações mediúnicas, que se observam por todo o planeta, seja em uma religião ou outra, seja de espíritos benéficos ou não.
Devemos saber se um espírito, uma pessoa, uma ideia ou um propósito é mesmo de Deus ou não; mas a isto, creio, a consciência pessoal de cada um basta, exceção de casos de missão e destino, que seja assim, então, de divulgar tal ou qual destes propósitos. E como indícios ou “pistas” de uma entidade espiritual, religião, propósito (se) é divino ou não, basta que olhemos os frutos que cada árvore dá (o que se colhe da ação de cada um); basta analisar a serenidade e boa vontade de cada (ou suas) ações e palavras, perceber se é algo meramente materialista ou se realmente tem um fundo espiritual e etc. E claro, se é um espirito de luz ou de demais forças não afeiçoadas às luzes. Isto tudo é muito importante. Sem dúvida, e é impróprio que um cego guie o outro, ainda mais no que se trata sobre as questões espirituais (ou fenomenológicas).
Assim, além de todo o zelo e trato que devemos ter com as pessoas de mais idade, das questões de saúde, moradia, paz, descanso, cuidados e etc.; ainda assim é necessária dar uma atenção mais especial, a fim de que o idoso (e demais grupos aos quais estes cuidados especiais cabem) possam continuar a ter esperança e boa qualidade de vida; e claro, dentro do possível. Questionar sim, se estas práticas e atitudes são mesmo as melhores à pessoa em questão, uma vez que sim, sempre devemos medir os resultados de nossos esforços e de nossas atividades. E como estamos um tanto quanto religiosos, bíblicos, nesta postagem, também pode-se dizer que “Ter Fé e não ter medo”, e que “questionar se os espíritos e as intenções são mesmo bons”, na verdade, também (estes conceitos) podem ser sintetizados nas palavras de “orai e vigiai” de Jesus.
E isto, ainda em tempo, conclui-se, na sequência deste texto, com uma última atualização, um último pensamento que diz que deve haver, em tudo isto, sempre, uma reanálise, uma revisão dos nossos conceitos e práticas, de acordo com os avanços sociais ou científicos (metafísicos ou espirituais) observados em razão do decorrer do conhecimento humano no espaço tempo.
As pessoas de idade carregam vestígios de marcas culturais cultivadas ao longo de toda a vida, assim, alguns hábitos podem não mais serem condizentes com as novas convenções e comportamentos sociais; exemplos: lavar a calçada com água tratada, jogar óleo de cozinha no lixo ou no esgoto, desmatar ou ter hábitos predatórios, etc. De modo que, na medida do possível, também devemos orientar as pessoas idosas sobre as novas atualizações no que diz respeito ao cuidado com meio ambiente, saúde, bom uso dos recursos naturais, da natureza e etc. Lógico, que devemos respeitar tudo que já foi dito acima, assim não se deve coagir pessoas idosas a mudarem seus hábitos – principalmente os hábitos mais inofensivos, ou potencialmente menos degradantes – de uma hora pra outra, abruptamente. Devemos respeitar o tempo, a educação, o entendimento e a compreensão de cada um, em cada fase de sua vida.
Há hábitos que levam ao óbito e hábitos que levam a uma melhor qualidade de vida; há hábitos que destroem o planeta, que levam ao desequilíbrio e desarmonia planetários, e outros hábitos que dão longevidade, sabedoria, paciência e que motivam a continuidade da existência; todo o rancor, as frustrações, o peso dos anos e demais vicissitudes do idoso devem ser respeitado (e se necessário, curados), tal como deve ser respeitado – e exaltado, se possível – os feitos e conquistas que este mesmo indivíduo teve em sua existência. Sempre, considerando a parte negativa, mas ressaltando quando couber, mais os bons feitos que a pessoa praticou. Porém, aquilo que um dia foi considerado louvável e apreciável, em um outro dia pode exatamente não ser isto nem o outro, e também, com certeza, deve ser dada a possibilidade de reparação e revisão do ponto de vista, isto mesmo a pessoas com mais idade, e isto, ainda, pode acarretar inclusive (novos) casamentos, uniões, negócios, viagens, encontros, jogos, bailes, etc. E tudo isto deveria sim, se possível, ser assegurado as pessoas da terceira idade. O importante é saber que o idoso é um ser no mundo e que precisa muito mais de cuidados do que simples alimentação, moradia e saúde, deve ter lazer e compreensão, recreação e tranquilidade, deve ainda, ter assegurada sua capacidade de ter esperança, sonhar (por que não?) e amar; uma vez que os mais jovens devem assegurar a liberdade e proteção dos indivíduos em condições de maior fragilidade ou maior (ou diferente) exposição aos casos & acasos da vida.
Quem sabe valorizar a história e os indivíduos com história, sabe, igualmente, entender a velhice como um processo natural da existência, não apenas substituindo o velho pelo novo, mas igualmente valorizando a experiência (feitos) e os causos dos indivíduos da terceira idade e potencializando beneficamente as forças e energias mais joviais e afresques.


"Seja como for, a juventude é o tempo da intranquilidade; a velhice, o da tranquilidade. Por esse caminho já se pode concluir qual bem-estar pertence a cada uma. [...] Na velhice tudo se acalma; em parte porque o sangue esfriou e a excitabilidade do sensorium (sentidos) diminui, em parte porque a experiência nos esclareceu sobre o valor das coisas e o conteúdo dos prazeres, isentando-nos gradualmente das ilusões, das quimeras e dos preconceitos [...]. É justamente isso que dá a quase todo o ancião, mesmo os de capacidades bem comuns, certo ar de sabedoria, distinguindo-os dos mais jovens. Mas o principal resultado de tudo é a tranquilidade espiritual, que é um elemento importante da felicidade. Para dizer a verdade, é até mesmo a sua condição e sua essência *" (SCHOPENHAUER, 2015, p. 186-187).


* Negrito do autor do blog.



BIBLIOGRAFIA

SCHOPENHAUER, Arthur (1788 - 1860). Aforismos sobre a Sabedoria da Vida. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2015. 192 p. [Coleção Folha: Grandes Nomes do Pensamento, V.2].

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